quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Feira do Livro




Este ano a Feira do Livro decorre entre o dia 27 de Novembro e o dia 5 de Dezembro, estando aberta das 9.00h às 22.00h, na Biblioteca da nossa escola.

Aproveita e pede aos teus pais para fazerem uma visita e comprar alguns livros para te oferecer no Natal. Têm um desconto e ao mesmo tempo ajudam a Biblioteca da Escola na aquisição de novos livros.






quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Romanização

Os Romanos trouxeram muitas inovações que foram alterando o modo de vida dos povos peninsulares:

-novas culturas como a vinha e a oliveira;
-exploração de minas;
-desenvolvimento de indústrias como a salga de peixe, olaria e tecelagem;
-novos materiais de construção como as telhas, os tijolos e os mosaicos;
-novos utensílios como ânforas, talhas, candeias, jóias;
-o uso generalizado da moeda para o comércio;
-uma rede de estradas e pontes para unir as diversas cidades a Roma e facilitar a circulação do exército e das mercadorias;
-novas cidades com teatros, templos, balneários públicos com água quente (termas), aquedutos, monumentos;
-um novo tipo de casa, coberta com telha, jardins interiores, repuxos de água, mosaico a cobrir o chão;
-uso do latim como língua falada na Península e que está na base das línguas latinas (português, espanhol, francês, italiano, romeno);
-uso da numeração romana;

Casa Romana

Villa Romana
Vaso de cerâmica
Ponte de Chaves

Estrada Romana
Ruínas de Conímbriga

A contagem do tempo

Ampulheta
Com o nascimento de Jesus Cristo começou a Era Cristã.


Assim o tempo divide-se em a.c. (antes de cristo) e d.c. (depois de cristo).

Unidades de tempo em História:
- milénio (1000 anos)
- século (100 anos)
- década (10 anos)
- ano (365 dias)

Relógio de Sol
Clepsidra

Saber o século

- se o ano terminar em dois zeros, o número de centenas dá-nos o século.
Exemplo: 1700........17 centenas........século XVII

- se o ano não terminar em dois zeros, basta somar uma unidade ao número das centenas.
Exemplo: 1620........16 centenas+1.......século XVII

O Cristianismo

O Cristianismo surgiu na Judeia, com Jesus Cristo.
Este defendia:
- a existência de um único Deus

- amar a Deus, ao próximo e a nós mesmos

- todos são iguais e filhos de Deus

Os Romanos perseguiram os Cristãos, pois eram contra o culto de um só deus.



Em 313, o imperador Constantino deu liberdade de culto e mais tarde o imperador Teodósio declarou o Cristianismo a religião oficial do Império Romano.

Natal na Europa



O Projecto O Natal na Europa - Com o Gil, Ligamos Mundos,
é uma iniciativa da Mercadológico Corporate Events em parceria com o Centro de Informação Europeia Jacques Delors, que visa dar a conhecer o calendário e as diferentes celebrações natalícias no espaço comunitário e, em simultâneo, beneficiar a Fundação do Gil.

A menina Lua


De noite

olho para o céu

coberto de estrelas

no meio do magnífico luar

mas no meio de tanta beleza

vejo uma beleza ainda mais pura


Uma menina

na lua

olhos fortes

como o Sol

cabelo suave

como a brisa

olhava para mim

num olhar de Boa Noite

assim fecho os olhos e adormeço

explorando os meus sonhos

com a menina Lua.
Autora: Carolina Silva, 5ºA

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

O exército Romano



O exército romano, nos dias áureos do Império, era uma máquina de guerra devastadora e tremendamente bem sucedida.

A unidade principal era a legião, com cerca de 6000 homens, quase todos tropa de infantaria.




Podia incluir 100 a 200 homens a cavalo, utilizados como batedores, porta-estandartes e enviados em perseguição de inimigos em fuga.




O legionário tinha de ser cidadão romano, e os recrutas tinham de submeter-se a um rigoroso programa de selecção antes de serem aceites nas fileiras.

Deviam medir pelo menos 1,70 m e ser aprovados num exame médico para garantir que se encontravam em boa condição física e tinham boa visão.

Depois, alistavam-se por 20 anos.O equipamento foi evoluindo ao longo dos anos, mas no século I d. C, um legionário usava um elmo de ferro, uma armadura peitoral ou aduelas de ferro, um escudo de madeira, dois grandes dardos, um punhal, uma espada curta, o chamado gládio, e sandálias robustas de couro.








Para além da armadura e das armas, os soldados levavam ainda um cesto, uma picareta, um machado, uma serra, uma panela, duas estacas para a paliçada de defesa do acampamento e cereal suficiente para uns 15 dias, num total de 40 kg.
Também, nos cercos, os Romanos eram impressionantes. Para derrubarem as portas dascidades, unidades de 27 legionários agrupavam-se em testudo, ou formações "em tartaruga", juntando-se uns aos outros com os escudos sobre as cabeças, o que constituía uma "carapaça" que os protegia dos projécteis inimigos.
Também na guerra de cerco usavam torres móveis, rampas, escadas e catapultas gigantes, as ballistae, para lançar sobre o inimigo pedras e setas em chamas.As vitórias eram celebradas com toda a pompa.
Em Roma, era costume realizarem-se "triunfos", ou seja, celebrações públicas para dar as boas-vindas aos comandantes e tropas vitoriosas, com brilhantes cortejos de carros alegóricos, porta-estandartes, trombetas, exibição de prisioneiros e execuções rituais dos chefes inimigos num local perto do fórum.
Os insucessos eram mal vistos: uma unidade considerada desobediente ou cobarde em batalha era sujeita à "dizimação" - escolhia-se à sorte um soldado em cada 10, que era selvaticamente morto à paulada pelos seus anteriores camaradas.

Os gladiadores romanos



Os gladiadores eram lutadores que participavam de torneios de luta na Roma Antiga. De origem escrava, estes homens eram treinados para estes combates, que serviam de entretenimento para os habitantes de Roma e das províncias.
Os gladiadores eram escolhidos entre os prisioneiros de guerra e escravos. Com o passar das lutas, caso reunisse muitas vitórias, tornavam-se heróis populares.

Nas arenas (a mais famosa era o Coliseu de Roma), os gladiadores lutavam entre si, utilizando vários armamentos como, por exemplo, espadas, escudos, redes, tridentes, lanças, etc.

Coliseu de Roma

Participavam também das lutas montados em cavalos ou usando bigas (carros romanos puxados por cavalos).
Muitas vezes estes gladiadores eram colocados na arena para enfrentar feras (leões, onças e outros animais selvagens).
O combate entre gladiadores terminava quando um deles morria ou ficava ferido com impossibilidade de continuar a luta.
Os gladiadores mais bem sucedidos ganhavam, além da popularidade, muito dinheiro e, com o tempo, podiam largar a carreira de forma honrosa.
Estes privilegiados ganhavam uma pensão do império e um gládio (espada de madeira simbólica).
Curiosidade:- A luta entre gladiadores fazia parte da política do “pão-e-circo” instituída no Império Romano, cujo objetivo principal era amenizar a revolta dos romanos com os problemas sociais.

Os Romanos

Há cerca de 2200 anos a Península Ibérica foi conquistada por um povo muito poderoso: os Romanos.
Este povo era originário de Roma, na Península Itálica, mas cedo alargaram o seu território conquistando territórios em torno do Mar Mediterrâneo a que passaram a chamar "mare nostrum" - o nosso mar.
Mare nostrum

Com estas conquistas, os Romanos pretendiam aumentar os seus territórios, apoderar-se das riquezas naturais dessas zonas e dominar o comércio do Mediterrâneo.
Os Romanos tinham um forte exército, muito organizado e bem armado o que lhes permitiu conquistar este vasto império, isto é, um conjunto de territórios habitado por vários povos mas sujeitos ao poder de um mesmo chefe - o imperador.

Imperador Júlio César

Projecto Dadus


O que é o Projecto Dadus?

O Projecto DADUS foi desenvolvido pela CNPD, no âmbito de um protocolo assinado em 2007 com o Ministério da Educação, através da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, para sensibilizar os alunos para as questões de protecção de dados e da privacidade, promover uma utilização consciente das novas tecnologias e desenvolver a consciência cívica dos jovens.
O Projecto DADUS é dirigido aos alunos do 2º e 3º ciclos do ensino básico e foi lançado no final de Janeiro de 2008 nas escolas públicas do continente. O Projecto foi alargado às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, com a assinatura de protocolos idênticos com as autoridades regionais de Educação, celebrados a 6 de Março e 16 de Maio, respectivamente. A CNPD iniciou igualmente contactos para a extensão do Projecto Dadus ao ensino particular e cooperativo, encontrando-se já algumas escolas privadas a aplicar o Projecto.
Para saber mais consultar:http://dadus.cnpd.pt/

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Amigos da nossa escola...

A partir de hoje temos um "cantinho" do nosso blogue para colocar os blogues amigos da nossa escola.

Façam uma visita que merece a pena!!

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Astérix

Começámos a estudar os Romanos, na disciplina de História e para aguçar a curiosidade que tal esta sugestão?







Espero que gostem tanto como eu!!
Aprender e divertir simultâneamente é sempre possível!!

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Viriato - Chefe dos Lusitanos

Estátua de Viriato, em Viseu.

Numa parte do território que hoje é Portugal, existiu, há cerca de 2000 anos, a Lusitânia habitada por um povo de pastores e guerreiros valorosos. Viviam no cimo dos montes, em povoações defendidas por grossas muralhas. As casas eram pequenas, térreas, geralmente redondas, e cobertas de colmo.
Os Lusitanos eram essencialmente pastores. No entanto, cultivavam as terras, trabalhavam metais, faziam alguns tecidos grosseiros de linho e lã e curtiam peles. Eram fortes e ágeis. Praticavam a caça e a guerra. Combatiam a pé ou montados em pequenos cavalos, usavam punhal, espada curta ou lança comprida, defendendo-se com um escudo de couro redondo e pequeno.
Guerreiros destemidos, os nossos antepassados Lusitanos mostram bem que já tinham desenvolvido o amor á terra onde nasceram.
Os Romanos (outro povo da mesma época, mas muito mais desenvolvido) dominavam nesse tempo grande parte do Mundo. Ao chegarem à Lusitânia, encontraram forte resistência e viram-se obrigados a fazer promessas de paz. Os Lusitanos, iludidos na sua boa fé, espalham-se pelas suas terras, desarmados e confiantes. Então, os soldados romanos, mal os apanham desprevenidos, caem sobre eles e fazem terrível mortandade. Poucos escapam, mas desses poucos fica Viriato que começa a organizar exércitos para a luta. Emprega pela primeira vez as emboscadas: um grupo atrai a atenção do inimigo que depois é apanhado de surpresa, num sítio donde julgava impossível o ataque. Só assim um punhado de homens pôde vencer exércitos bem treinados e bem armados. Tão bom resultado deu esta táctica que Viriato com os seus homens derrotou os melhores generais romanos, o último dos quais aconselhou o seu governo a fazer a paz.
Foi então que recorrendo à malvadez e à astucia, os Romanos conseguiram que dois soldados de Viriato, dois traidores, assassinassem o seu chefe, enquanto dormia.
Assim acaba o herói que todos admiravam. Morreu, mas os que ficaram foram dignos herdeiros da sua coragem e do seu amor à terra em que nascera. Nessa coragem, nesse amor estava a semente de Portugal.

Texto adaptado
Morte de Viriato.

Lusitanos.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Dicas para estudar!




Como deves estudar:
- Deves ter o teu caderno diário sempre organizado e em dia;
- Deves rever sempre a última matéria que foi dada na última aula e verificar se há trabalho de casa;
- Reler com atenção as páginas do manual dadas na última aula;
- Sublinhar no manual os aspectos mais importantes que devem ser compreendidos e fixados;
- No caso de não compreenderes alguma matéria tomar nota para perguntar na próxima aula;
- Se quiseres alargar os teus conhecimentos faz uma pequena pesquisa utilizando livros, enciclopédias, internet...
IMPORTANTE: NUNCA COMECES POR FAZER O TRABALHO DE CASA, SEM TERES ESTUDADO PRIMEIRO!
Atenção que pesquisar é:
- Aprender mais;
- Aprender de outro modo;
- Recolher informação variada (textos, gravuras, jornais, Internet);
- Escolher o que interessa, consultando o dicionário para entender a informação;
- Tentar resumir por palavras nossas essa informação;
- Dar uma opinião pessoal sobre o assunto investigado;
- Indicar as obras consultadas;
- Preocupar-se também com a apresentação do trabalho.
NÃO É:
- Copiar sem entender a informação;
- Entregar fotocópias;
- Usar o trabalho dos outros sem indicar os seus nomes;
- Preocupar-se mais com a apresentação do que com o conteúdo do trabalho;
- Pedir ao pai ou a qualquer parente que faça o trabalho;
- Despachar-se a pesquisar sem grande esforço pessoal.

Fonte: Isabel Malho
Bom estudo!!!!

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Direitos da Criança

Mais alguns trabalhos sobre os Direitos da Criança:




Mariana, Iris, Sebastião e André









João Torres, Luís, Miguel Ribeiro e Rodrigo

Nuno, João Balugas, Miguel Canilhas e Lourenço