domingo, 31 de maio de 2009

Expansão Portuguesa

No início do século XV, a população portuguesa estava cansada com a guerra da independência; o comércio interno e externo tinha dominuído. Era necessário reforçar a independência política e encontrar novas fontes de riqueza.

Assim a conquista do Norte de África pareceu uma boa solução!
Todos os grupos sociais estavam interessados em participar e todos eles com objectivos diferentes:
Nobreza - receber cargos e títulos, terras e bons rendimentos;
Burguesia - desenvolver o comércio, procurando novos mercados e novos produtos;
Clero - espalhar a fé cristã e aumentar os seus rendimentos;
Povo - melhorar as suas condições de vida.
A primeira grande conquista foi Ceuta em 1415. Esta cidade foi escolhida pelas suas riquezas e pela passagem de rotas comerciais. Mas esta conquista não teve o resultado esperado, pois os muçulmanos desviaram as rotas e cercaram a cidade.

O que fazer? D. João I, decidiu seguir a opinião da burguesia e descobrir novas terras e mercados, para isso contou com a ajuda do Infante D. Henrique.
Passámos por grandes obstáculos! Um deles foi a passagem do Cabo Bojador, por Gil Eanes em 1434 e mais tarde a passagem do Cabo da Boa Esperança (anteriormente chamado Cabo das Tormentas!), por Bartolomeu dias em 1488.

Portugal e Castela estavam em conflito e foi necessário assinar o Tratado de Tordesilhas em 1494 que dividiu o Mundo em duas partes por um meridiano.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Assertividade

Hoje na aula de Área de Projecto tivemos a última sessão deste ano lectivo com a Dra. Lúcia.
O tema foi a Assertividade e para introduzir e explorar o tema vimos um excerto do filme "A Turma".

Assertividade pode ser: o acto de defender os direitos pessoais e exprimir pensamentos, sentimentos e convicções de forma apropriada, directa e honesta, de modo a não violar os direitos dos outros.
A assertividade é uma escolha.
Eu tenho o direito de ser respeitado e tratado de igual para igual, qualquer que seja o papel que desempenho ou o meu status social.
Eu tenho o direito de manter os meus próprios valores, desde que eles respeitem os direitos dos outros.
Eu tenho o direito de expressar os meus sentimentos e opiniões.
Eu tenho o direito de expressar as minhas necessidades e pedir o que quero.
Eu tenho o direito de dizer NÃO e não me sentir culpado por isso.
Eu tenho o direito de pedir ajuda e de escolher se quero prestar ajuda a alguém.
Eu tenho o direito de me sentir bem comigo próprio sem sentir necessidade de me justificar perante os outros.
Eu tenho o direito de mudar de opinião.
Eu tenho o direito de pensar antes de agir ou tomar uma decisão.
Eu tenho o direito de dizer “Eu não estou a perceber” e pedir que me esclareçam ou
ajudem.
Eu tenho o direito de cometer erros sem me sentir culpado.
Eu tenho o direito de fixar os meus próprios objectivos de vida e lutar para que as minhas expectativas sejam realizadas, desde que respeite os direitos dos outros.
Sugestão de leitura sobre este tema.