terça-feira, 9 de dezembro de 2008

A pureza da amizade num dia de Natal


Dizem que a amizade é o mais bonito dos estados, o mais bonito do Mundo, o mais bonito das pessoas, o mais bonito que se pode sentir e o mais bonito que se pode ensinar e transmitir.
Enfim, a amizade é o mais bonito que se pode ter e receber, por isso no auge da sua amizade, Asterix e Obelix decidiram sair de sua aldeia, Gália, em França e porem-se a caminho da casa do Pai Natal, pois certo dia passaram por duas crianças que os tocou imenso pelo facto de não terem um simples olhar amigo, uma simples carícia, enfim, um simples sorriso, pois viviam na rua e para sobreviverem tinham que roubar, fugir e andarem sempre escondidos, por isso lá foram Asterix e Obelix, decididos que este Natal nenhuma criança iria ter que roubar ou que fazer algo de errado para ser notado, ou para sobreviverem.
A meio do caminho até ao Pai Natal Asterix e Obelix passaram, claro está, pelos seus “amigos” romanos, e os últimos decidiram dificultar-lhes a tarefa, mas os dois amigos estavam decididos e tinham decidido antes de começarem a sua jornada que iriam entrar no garrafão sagrado das forças especiais e assim foi. Mais fortes que nunca, Asterix e Obelix, enfrentaram os romanos e saíram vencedores, graças não só à sua força e destreza, mas sobretudo pela vontade e pela amizade que os unia.
Chegados ao Pai Natal, este ficou surpreso pela presença dos dois amigos, mas convidou-os a entrar e ouviu o que eles tinham a dizer. Depois de os ter ouvido o Pai Natal, ponderou, fez cara séria, assustando Asterix e Obelix, mas passado breves instantes sorriu, não passando de uma brincadeira de Natal. Unindo suas forças, decidiram porem mãos à obra e assim foi, havendo sempre o problema dos romanos que iriam querer ver o que estaria dentro dos sacos. O Pai Natal, Asterix e Obelix combinaram, então, um plano que consistia em enganar os romanos. O plano tinha como pano de fundo, a imitação de moedas de ouro, mas ao invés seriam de chocolate o que faria atrair a atenção dos romanos abrindo passagem à entrega dos presentes.
Estando os presentes acabados e o dia 24 de Dezembro chegado era tempo de pôr em prática a entrega dos presentes e o plano que tinha sido combinado. Na primeira tentativa os Romanos caíram que nem uns patinhos, assim como nas outras todas, tendo as crianças recebido as prendas e comida para que pelo menos no dia 24 vissem que no fundo da escuridão existe algo chamado esperança e amizade, e que enquanto existirem e co-existirem e forem espalhadas ás gerações vindouras, mais ninguém precisará de roubar para sobreviver ou de fugir para ser notado.
A mais forte das forças é a que está na intenção com que fazemos as coisas. Se tivermos intenção de espalhar fé, amizade e esperança então teremos a maior força do Mundo.
Autor: João Alberto, 5º A
(Espero que gostem do texto do João tanto como eu. Continua a escrever assim!)

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